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Obama = Bush ?

Poxa, queimei a língua legal!

Falei sempre tão bem do “mano” Obama, cheguei até a apoia-lo, pois tinha certeza de que a política dele seria bem melhor do que a do “Mr. Danger“. Havia uma “luz no fim do túnel” e essa não era de nenhum míssel, era uma luz de esperança mesmo, de que o Obama tomasse alguma atitude para acabar (ou pelo menos tentar) com as duas guerras que o país dele começou.

Porém ontem fui presenteado com a notícia de que a retira das tropas estados unidenses do Iraque está mais para um remanejamento do que para um retirada de fato. Isso porque boa parte do pelotão que sairá das terras iraquianas se dirigira para o solo afegão, só poucos voltaram para suas casas. Ou seja a guerra continuara num futuro próximo… Portanto o Obama não deu um fim à guerra, apenas mudou de estratégia, em inglês strategy, em francês stratégie, em alemão strategie…rsrs

O que eu quero dizer é simples meus caros leitores. Se vocês tiveram infância nos anos 90, com certeza já viraram uma noite de suas vidas jogando WAR. E é isso que o nosso amigo Obama está fazendo, jogando uma partida de WAR…

No WAR quando não é mais possível atacar, nós podemos pegar uma carta e passar a vez, ou então, podemos fazer um remanejamento das nossas tropas e nos prepararmos para os próximos ataques. E é a segunda opção que o Obama escolheu ao invés de pegar a sua cartinha e sair fora.

Ao final das contas isso parece mais uma medida econômica do que humanitária, pois o governo dos EUA deixará de gastar bilhões com o retorno de uma parte de suas tropas para casa, e não está medindo esforços reais para acabar com a guerra. E como tudo isso ainda acontece num momento de profunda crise financeira lá pras bandas do Tio Sam, meu pensamento de que é tudo uma medida econômica se confirma ainda mais. E pelo andar da carroagem, talvez essas invasões guerras doentias infundadas só acabaram quando o tutu para mantê-las acabar também.

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Mulheres gostosas

Hoje em dia com essa onda de que ser magricela é ser bonita, feliz é quem (assim como eu) já namora uma gostosa, pois essas estão virando espécie rara. Sempre quando assisto reportagens sobre desfile de moda, com centenas de “top-models” me vem uma pergunta à cabeça:

– Não existem modelos gostosas?

A moda da anorexia foi inventada por quem não gosta de mulher, só pode ser! Nós, que apreciamos as fêmeas, obviamente não fomos consultados. As moças resolveram competir entre si para ver quem é a mais esquelética.

Nós, machos de verdade, gostamos mesmo é de perder nossos olhares nas curvas pecaminosas dos seios, bumbuns e pernas de nossas fêmeas. Adoramos ficar horas e horas fitando cada centimetro de carne bem distribuido, admirar e imaginar mil fantasias com cada parte de um belo corpo feminino. Além do que, é uma verdade universal, nós gostamos mesmo é de apalpar, apertar, espremer, roçar… portanto se vc for um esqueleto humano, como iremos fazer isso?

Claro que sempre há aquela espécie masculina que traça o que vier pela frente, mas até esses se cansarão de ossos e mais ossos onde deveria haver carne. Não posso deixar de lembrar que encarar uma gordinha também é fóda pra caralho, além de brochante ruim, mas vamos lá, nem oito nem oitenta né?!

Se essa obsessão por ossos continuar, penso que antes mesmo de eu me tornar milionário com esse blog (o que deve acontecer daqui a cinquenta e quatro anos, sete meses e três dias), as mulheres gostosas deixarão de existir.

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Os Budas de Bamiyan

– Venham – disse babi. – Saiam do carro e dêem uma olhada nisso. Os meninos obedeceram e ele prosseguiu, apontando: – Aí estão eles. Vejam.

Tariq chegou a perder o fôlego. Laila também. E teve a certeza de que, mesmo que vivesse cem anos, jamais veria algo tão grandioso.

Os dois Budas eram imensos, muito maiores do que ela achava que fossem pelas fotos que tinha visto. “Esculpidos no penhasco rochoso, fitavam as pessoas lá embaixo, exatamente como faziam há quase duzentos anos”, pensou Laila, “quando as caravanas cruzavam aquele vale seguindo a Rota da Seda”. De ambos os lados das estátuas, por toda a extensão do gigantesco nicho, o rochedo tinha sido escavado formando uma infinidade de cavernas.

– Eu me sinto tão pequeno… – disse Tariq.

-Querem subir? – perguntou babi

– Subir nas estátuas? – indagou Laila. – Podemos?

– Venham – disse seu pai babi, sorrindo e estendendo a mão.

Bamiyan (no Afeganistão) foi durante muito tempo um reduto do budismo, até cair sob o domínio islâmico no século IX. Os penhascos de rocha calcária eram a morada de monges budistas que escavavam essas cavernas para usá-las como moradia e como abrigo para os peregrinos cansados.

– A certa altura – disse babi -, chegou a haver cinco mil monges vivendo como eremitas.

Tariq estava completamente sem fôlego quando chegaram ao topo. Babi também estava ofegante, mas seus olhos brilhavam entusiasmados.

– Estamos no alto da cabeça da estátua – disse ele, enxugando a testa com o lenço. – Vejam que vista linda!

Texto retirado do belo livro “A Cidade do Sol”.

As duas estátuas dos Budas, medindo 55 e 38 metros de altura, são os maiores exemplares de Budas em pé esculpidos no mundo. Elas foram esculpidas respectivamente há cerca de 1500 e 1800 anos atrás e constituem uma das mais belas paisagens do mundo.

Infelizmente em Março de 2001, por ordens do governo fundamentalista talibã, elas foram dinamitadas. O ato foi condenado pela UNESCO e por vários outros países do mundo, incluindo o Irã.

Tendo conhecimento da beleza das estátuas e da atitude do governo talibã eu me pergunto algumas coisas:

Que mal essas estátuas faziam?

Já que durante o regime talibã o Afeganistão se tornou um país islâmico extremista, será que não era possível admirar ambas estátuas apenas como belas obras de arte?

Até onde chegam o fanatismo religioso e a babaquisse humana?

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Keirrison é seleção!

Em 2008 quando tinha apenas 19 anos o Keirrison foi eleito o melhor jogador do campeonato paranaense, a revelação do campeonato brasileiro e ainda por cima faturou a artilharia de ambos campeonatos. De quebra, no fim do ano, ele acabou se consagrando como o maior artilheiro do futebol nacional na temporada, conquistando a tão cobiçada chuteira de ouro dada pela revista Placar.

Porém, apesar de todas essas conquistas em 2008, eu ainda tinha algumas ressalvas em relação ao Keirrison porque ele defendia um clube mediano, o Coritiba, e eu me perguntava se ele conseguiria jogar tudo o que jogava em algum clube grande.

No entanto o futebol que ele vem apresentando no Palmeiras tira qualquer tipo de dúvida que eu pudesse ter em relação ao seu futebol. Já penso que ele merece uma vaga na próxima convocação da seleção brasileira.

Não queria fazer comparações entre ele e o Luis Fabiano ou o Alexandre Pato que são atualmente os dois centro-avantes da seleção, porém é inegável que se o Keirrison jogar com a amarelinha o que ele joga com a verdinha do Palmeiras a camisa 9 da seleção já tem novo dono.

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A menina que roubava livros – Markus Zusak

A menina que roubava livros é um livro de ficção não científica, mais precisamente um romance (adoro esse gênero) que conta a história da jovem Liesel Meminger, uma adolescente nascida e criada na Alemanha nazista dos anos 30 e 40. Portanto caros internautas, eu já poderia parar de falar do livro por aqui pois só o local e a época retratada no livro já é um “solo fértil” para um romance, pois não existe ambiente melhor para ocorrerem diversas histórias fantásticas que se cruzam umas com as outras do que numa guerra.

O enredo do livro é brilhante, com muitas cenas fortes, suspense, sonhos e tudo mais que um bom livro precisa, porém há algo mais chamativo e interessante que o enredo… Trata-se da narradora da história. Ela diz ter sido o ser mais fiel ao Führer Hitler durante o nazismo, pois relata que sempre esteve ao lado dele e do seu exército nazistas em todos os ataques realizados, ela também alega que é o braço direito de todos os assassinos e genocidas que existem no mundo… Ela, a nossa narradora, é ninguém menos do que a Morte! Isso mesmo, a Morte, aquele ser que usa capuz preto e uma foice na mão (no livro ela conta que essa história de foice é uma lenda), também conhecida por nós brasileiros como Dona Morte devido a personagem das histórias da Turma da Mônica. Acho que foi uma sacada muito genial do Markus Zusak escolher a Morte como narradora da história, e o resultado acabou saindo muito legal.

Pra falar a verdade, a certa altura eu não sabia exatamente se a intenção do livro era fazer um relato sobre a segunda guerra ou sobre a Liesel Meminger (a roubadora de livros), pois os fatos referentes a guerra como a perseguissão aos judeus, os bombardeios aéreos, o pensamento e modo de vida do povo alemão da época são minuciosamente detalhados com muita riqueza. Só depois que eu terminei a leitura é que eu fui saber que isso deve-se ao fato de os pais do autor terem morado na Alemanha e Áustria durante os anos 30 e 40 e terem colaborado com o filho na criação do livro fazendo diversos relatos de fatos que foram vividos por eles na pele. Portanto além de tudo, esse livro é quase um documentário real sobre a segunda guerra.

Gostei muito de ler ele, pretendo até reler (algo raríssimo) e recomendo a todos, pois trata-se de uma história – acima de tudo – muito rica.

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Heath Ledger e o Oscar

Nunca fui um companhante aciduo do Oscar, no entanto, mesmo assim me arrisco a dizer que talvez nunca houve em toda história um candidato a estátueta tão favorito a premiação quanto Heath Ledger que deve recebe-la por ser o Melhor Ator Coadjuvante pelo seu Coringa em “Batman – O Cavaleiro das Trevas”. Aliás, Ledger deve levar o prêmio como redenção para todo o filme, já que é um feito e tanto um filme baseado em HQ ser indicado a 8 categorias.

O grande feito de Heath Ledger é criar vida, trazer para o plano real um personagem de história em quadrinhos assim como ele realmente é. Nunca o Coringa conseguiu ser materializado de uma forma tão doentia, real e assombrosa como agora.

Álias, o filme deveria se chamar “O Coringa”, pois ele literalmente rouba a cena e faz o Batman se tornar coadjuvante dentro do seu próprio filme.

Heath Ledger - O CoringaMas voltando a falar do Oscar, eu estava conversando com alguns amigos meus sobre essa excepicional atuação do Heath Ledger e dizia que já é quase certo que ele será o vencedor, quando um deles acrescentou o seguinte comentário:

– O Oscar vai para ele principalmente agora que ele morreu!

Ao dizer essa frase ficou no ar algo do tipo “Se ele estivesse vivo, ele não teria chances”. Pelo menos me soou assim.

Eu só pude discordar, pois a atuação do Ledger foi muito brilhante e não penso que o fato dele ter morrido irá contribuir para que ele receba a tão merecida premiação. Ou irá?

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Você já tomou no meio do CU?

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Os melhores da década

A primeira década do século XXI está acabando. Fato.

Em relação ao futebol, creio que os grandes jogadores desta década já mostraram as caras. Não acredito que nesse ano, ultimo desta década, possa surgir um novo craque que alguém pense ser o melhor jogador destes últimos dez anos.

Sendo assim resolvi fazer um “balanço” e escrever qual seria a seleção dos 11 melhores jogadores dessa década. Ou em outras palavras, quem jogou mais bola desde 2000 pra cá. Montei dois selecionados: Os 11 melhores jogadores do mundo e os 11 melhores brasileiros.

Levei em consideração alguns quesitos para montar essas equipes, por exemplo, no caso do Romário, ele jogou boa parte dessa década, inclusive nessa década ele foi eleito o melhor jogador das américas (em 2000), foi três vezes artilheiro do campeonato brasileiro e marcou o seu milésimo gol, porém penso que o auge dele foi nos anos 90, sendo assim ele ficaria numa seleção dos 11 melhores dos anos 90. Mesma coisa acontece com o Ronaldo Gorducho Fenômeno, Rivaldo e os laterais Arce e Maldini.

Outro quesito que eu também levei em consideração é que hoje em dia praticamente não há equipes que joguem com apenas um volante, sendo assim todas as seleções que montei possuem dois volantes.

Depois de muito matutar finalmente cheguei num resultado final:

Seleção mundial dos 11 melhores da década

Técnico:

Felipão

Time reserva: Buffon – Thuram, Cannavaro, Samuel, Roberto Carlos – Vieira, Deco, Riquelme, Figo – Messi, Cristiano Ronaldo.

Técnico: Alex Ferguson

Seleção brasileira dos 11 melhores da década

Técnico:

Felipão

Time reserva: Rogério Ceni – Lucio, Miranda, Alex – Mineiro, Elano, Juninho Pernambucano, Diego, Fernandão – Adriano, Luis Fabiano

Técnico: Muricy Ramalho

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Layne Staley – Biografia

Hoje inaugurarei um novo tópico no blog, trata-se do tópico Biografias. Nele eu pretendo postar um texto falando a respeito de alguma pessoa do qual eu tenho certa admiração, respeito ou que simplesmente tenha contribuido de alguma forma (nem que seja com sua própria história de vida) com a humanidade.
E para inaugurar esse novo tópico escolhi falar a respeito do Layne Staley, ex-vocal do Alice in Chains, uma das minhas bandas favoritas. Até gostaria de começar esse tópico com algo mais alegre ou coisa parecida, pois a história desse sujeito é bem infeliz, porém ele canta pra caralho! muito bem e portanto acabou sendo o escolhido.

Nome: Layne Thomas Staley
Nascimento e morte: Kirkland, Washington, 22 de agosto de 1967 — Seattle, 5 de abril de 2002

Resumo

Layne foi o vocalista e co-letrista do Alice in Chains e dos grupos de curta duração Mad Season e Class Of ’99. Ficou muito conhecido por sua voz potente e comovente. Nos anos 90, ele era viciado em heroína, o que levou a queda em sua carreira, e eventualmente tomou sua vida.

Vida

Ele tinha oito anos de idade quando seus pais se divorciaram, depois do qual foi acolhido pela suas irmãs e sua mãe.

Quando jovem, era tímido e falava pouco no colégio. Era, algumas vezes, vítima de risos de seus companheiros de sala. Mas o garoto tímido cresceu (e deixou de ser motivo de piadas quando as garotas passaram a notá-lo) e em 1987 começou a tocar com Jerry Cantrell… os Alice in Chains estavam formados. Algum tempo depois, a banda estoura com a explosão de grandes bandas vindas de Seattle e que se espalhou por todo o mundo: o movimento Grunge.

Boa parte das letras de Staley, refletiam seu vício em heroína e parte refletia a falta que sentia do seu pai. Ele achava que com uma banda conhecida, seria mais fácil de encontrá-lo, e de fato isso aconteceu. Mas teve uma surpresa ao descobrir que seu pai era um viciado em drogas também, o que somou em sua depressão.

Formação musical

Layne começou a tocar bateria quando tinha doze anos, porém o seu verdadeiro desejo era cantar, desejo que conseguiu quando montou sua primeira banda, chamada Sleze, que segundo ele era uma mistura de “speed metal” com “glam rock”, passando depois para a banda Alice’n Chains, onde adicionou uma levada mais “groove” no som, até chegar a banda “Diamond Lie” de Jerry Cantrell em 1987, que teve seu título alterado para “Alice In Chains” alguns anos mais tarde. Era um garoto dedicado, com uma voz extremamente marcante, dono de uma presença de palco raramente vista. Porém, com o tempo, passou a possuir um vício que ele mesmo repudiava, a heroína.

Esse nojo que tinha por si mesmo era mostrado em diversas músicas da Banda, como “Sickman”, “Dirt”, “Angry Chair”, “Grind” e muitas outras em que ele se diz “sujo”, “morto por dentro” e afirmava ter tomado um caminho sem volta. Apesar de tentar se livrar do vício, nunca conseguiu devido a dependência ser forte demais e pela influência de seu pai, que se drogava e o incentivava ao mesmo. Desde o disco MTV: Unplugged, sua fraqueza em saúde era visível e Layne começou a se fechar em seu condomínio, evitando que as pessoas o vissem naquele estado.

A banda parou de fazer turnês e começaram a ser lançadas coletâneas do tipo “The Best Of” e álbuns que não traziam muitas novidades. A dependência de Layne se intensifica e devido a sua reclusão, surgem diversos rumores de suicídio.

Morte

Após diversos rumores de suicídio desmentidos, Layne estava fraco e o dia fatídico chegou. Layne caiu em depressão profunda após a morte de sua namorada Demri Parrot, vítima de endocartite bacteriana,doença causada pelo uso de drogas. Após isso, seus problemas com as drogas só pioraram e Layne acabou sendo encontrado sem vida em seu condomínio vítima de uma overdose letal de heroína combinada com cocaína (droga conhecida como “speedball”) no dia 20 de Abril de 2002, seu corpo já entrando em estado de decomposição. O dia da sua morte foi dado como 5 de abril pela perícia, coincidentemente o mesmo dia da morte de Kurt Cobain, outro ídolo da música Grunge. Ao lado de seu corpo foram encontrados diversos tipos de drogas e até mesmo pertences pessoais.

Após da sua morte, Layne recebeu homenagens do seu amigo e parceiro de banda Jerry Cantrell e de diversas bandas, como o Pearl Jam, uma outra banda Grunge da cidade de Seattle.

Legado

A influência de Staley tem sido percebida em outros gêneros. Três livros foram escritos sobre ele, dois pela autora Adriana Rubio (Layne Staley: Angry Chair e o recente Layne Staley: Get Born Again, descrito como “um ‘livro novinho em folha’ apesar de ser uma versão revisada e atualizada com a inclusão de dois novos capítulos, ‘Hate To Feel’ e ‘Get Born Again’, do elogiado livro Angry Chair”) e o ainda a ser lançado Itch, Love Stories About Heroin de Tanya Vece, baseado nos últimos cinco anos de vida do vocalista e com relatos de fãs sobre a importância de Staley para suas vidas. Em 28 de setembro de 2006, um projeto cinematográfico relacionado ao livro mais recente de Rubio sobre Staley foi anunciado: “Segundo uma nota para a imprensa da ARTS Publications, a jornalista/autora argentina Adriana Rubio foi contactada pelo roteirista/diretor Eric Moyer de Philadelphia sobre transformar sua biografia do falecido vocalista do Alice in Chains, Layne Staley, intitulada Layne Staley: Get Born Again, em um filme”. Em 2008, foi anunciado que o ator Lathan McKay interpretará o vocalista.

Com relação ao campo da literatura e criticismo, estudiosos como Edward Carvalho (autor de solitary, poor, nasty, brutish and short, Fine Tooth Press 2006) diversas vezes consideraram as letras de Staley e Cantrell como componentes essenciais do papel da Geração X no discurso pós-modernista.

Cantrell afirmou em diversas entrevistas quanto ao Alice in Chains que “Layne é insubstituível, não somente como um cantor, mas como uma pessoa. Nós todos o amávamos”.

Nos concertos de reunião do Alice in Chains (com William Duvall) há um intervalo onde é exibido um tributo de 5 minutos entre os sets da banda.

Staley foi classificado na 27ª posição da lista dos “100 Melhores Vocalistas de Heavy Metal de Todos os Tempos” da revista Hit Parader (publicada na edição de novembro de 2006).

Staley foi uma inspiração para o título do álbum de 2008 do Metallica, Death Magnetic, quando o guitarrista Kirk Hammett trouxe uma fotografia de Staley ao estúdio onde o Metallica estava gravando. “Aquela imagem ficou lá por bastante tempo”, disse Hammett, “Eu acho que ela penetrou na psique de James [Hetfield]”.

Em 2002, a mãe de Staley, Nancy McCallum, e Jamie Richards, um conselheiro de drogas e álcool, formaram o Layne Staley Fund, uma organização sem fins lucrativos que angaria fundos para tratamento de dependentes de drogas e trabalha com a comunidade musical de Seattle. Organiza um tributo anual em agosto, no dia ou perto do aniversário de Staley.

Citações sobre Layne Staley: http://pt.wikiquote.org/wiki/Layne_Staley
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Vamos às compras

Estava andando pela famosa Rua 25 de Março na Praça da Sé, centro de São Paulo (como vocês devem saber, essa rua é muito conhecida por ser o “point” de venda de produtos piratas e contrabandeados) quando me deparo com uma figura nada comum entrando e saindo das barracas que ficam dentro do Shopping 25 de Março.

A primeira vista fiquei meio bobo com a cena, por isso continuei observando para ver se a tal figura estava fazendo compras ou apenas dando uma olhada.

E para a minha surpresa, essa figura, uma mulher, que por acaso é uma oficial da Policia Militar estava realmente fazendo compras.

Fiquei meio puto da vida, pois ela é uma oficial do serviço militar e no mínimo deveria não comprar produtos contrabandeados, já que deter a entrada desses produtos ela não detém.

Farei um parentes sobre algo que ouvi certa vez: “O dever de deter a venda de pirataria e produtos contrabandeados na cidade de São Paulo é da Policia Civil.”

Porém penso que isso é nada mais nada menos do que um álibi que a PM encontrou para empurrar para os outros uma responsabilidade que é dela. Eles simplesmente tiraram o deles da reta.

Na foto abaixo vemos a tal mulher da PM escolhendo alguns relógios numa barraquinha de bugigangas e com a mão esquerda ela segura um saco preto (desses de lixo) onde guarda todas as suas compras.


Daí surge novamente aquela velha pergunta: Dá para confiar na PM?

Não, não dá! Como confiarei numa policia que apóia o crime organizado?

Apesar de que diante de tantas coisas podres que já vimos essa PM de São Paulo fazer, penso que realizar umas comprinhas de alguns produtos piratas e contrabandeados e dessa maneira ajudar diretamente a enriquecer o bolso do maior mafioso que existe em solo brasileiro, Law Kin Chong não é nada…

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